9º Congresso Nacional da Rede Unida 2010
Resumo:158-1


Poster (Painel)
158-1Análise de dados de antropometria de crianças em um CEINF de Campo Grande MS.
Autores:Barbara Luiza Rosa (ANHANGUERA-UNIDERP - Univers. p/ o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal) ; Ana Carulina Guimarães Belchior (ANHANGUERA-UNIDERP - Univers. p/ o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal) ; Ana Elisa Dantas Modesto (ANHANGUERA-UNIDERP - Univers. p/ o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal) ; Ana Lívia Carvalho Oliveira (ANHANGUERA-UNIDERP - Univers. p/ o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal) ; Carla Elisa Colla Bogdanovicz (ANHANGUERA-UNIDERP - Univers. p/ o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal) ; Síbia Maria de Cássia Navarro Otoni (ANHANGUERA-UNIDERP - Univers. p/ o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal)

Resumo

Introdução: Uma das vertentes do Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança preconizado pelo SUS, prevê uma avaliação contínua e seriada do crescimento da criança até os 6 anos de idade, com registro do peso e altura em Gráfico do Cartão da Criança e é usado como indicador do estado nutricional. Objetivos: Analisar dados antropométricos colhidos, classificar crianças avaliadas de acordo com gráfico de percentil (P) da OMS de 2006 e comparar dados colhidos em 2 períodos diferentes avaliando crescimento da criança. Metodologia: Foram avaliadas as crianças com idade de 3 a 4 anos, em dois períodos, com intervalo de três meses. Analisou-se a média de peso e altura de cada trimestre (T), sendo utilizado como critério de inclusão, crianças com pelo menos duas avaliações por (T). Resultado: Amostra foi de 28 crianças, 16 meninas e 12 meninos. O ganho de peso médio das meninas do 1º para o 2º (T) foi de 1,06 kg e a média do crescimento foi de 4,06 cm. Enquanto dos meninos do 1º para o 2º (T) foi de 1,85 kg e 4,85 cm. Quanto ao percentil (P) do primeiro (T), 11(91,6%) meninos estavam com peso entre P10 e P97, 1(8,3%) no >P97 e 12(100%) meninos com altura entre P10 e P97; 13(81,2%) meninas com peso entre P10 e P97, 1(6,25%) no P97, 2(12,5%) no >P97 e 16(100%) meninas com altura entre P10 e P97. Quanto ao percentil do segundo (T), 10(83,3%) meninos estavam com peso entre P10 e P97, 1(8,3%) no P97, 1(8,3%) no >P97 e 12(100%) meninos com altura entre P10 e P97; 13(81,2%) meninas com peso entre P10 e P97, 1(6,2%) no P97, 2(12,5%) no >P97 e 16(100%) meninas com altura entre P10 e P97. Quanto aos trimestres, 4(33,3%) meninos aumentaram a faixa (P) do peso e 1(8,3%) diminuiu de um período ao outro; 2(12,5%) meninas aumentaram a faixa do (P) de peso e 2 diminuíram; 3(25%) meninos aumentaram a faixa de (P) de altura e 1(8,3%) diminuiu. Conclusão: A maioria das crianças encontraram-se entre os percentis normais de peso e altura em ambos os trimestres. 3(10,71%) crianças tiveram peso em (P) maior que P97 e nenhuma crianças teve peso abaixo de P10. Quanto aos períodos, aproximadamente o mesmo numero de meninos e meninas tiveram aumento ou perda significativa de peso para mudança de (P) e apenas os meninos tiveram mudanças em relação ao (P) de altura de um período a outro.


Palavras-chave:  Antropometria, Nutrição, Puericultura