Poster (Painel)
17-1 | UM DIAGNÓSTICO DE CULTURA ORGANIZACIONAL À LUZ DA PSICOLOGIA DO TRABALHO | Autores: | Gabriela da Cunha Gomes (UNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZA) ; Mara Juliane Silva Jovino (UNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZA) ; Simone Trindade da Cunha (UNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZA) ; Ana Maria Fontenelle Catrib (UNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZA) ; Maxmiria Holanda Batista (UNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZA) ; Lídia Andrade Lourinho (UNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZAUNIFOR - UNIVERSIDADE DE FORTALEZA) |
Resumo O seguinte trabalho concerne a um diagnóstico de cultura realizado numa empresa de produtos alimentícios (padaria) na cidade de Fortaleza-CE. Para tanto, empreendeu uma pesquisa bibliográfica acerca do tema bem como se aplicou o questionário de Hofstede em 10 (dez) funcionários. Visou-se, a partir deste questionário, se investigar aspectos referentes aos valores e procedimentos adotados na empresa, levantar aspectos da cultura e sua influência para os funcionários bem como uma proposta de intervenção para a empresa. A partir dos resultados analisados obtiveram-se nos quatros primeiros lugares: Aversão à Incerteza (62,85%), Masculino (60%), Coletivismo (41,42%) e Feminino (37,4%). Portanto, percebeu-se que esta empresa não preza situações que possam vir a ser duvidosas e não apresenta receptividade a mudanças. Observou-se que a empresa trabalha com uma cobrança acentuada e pouco estímulo, onde visa-se uma objetividade nas tarefas bem como bastante praticidade e agressividade em relação ao mercado. Também se observou um sentido de apoio no grupo para se cumprir as regras. Dessa forma, pôde-se perceber que a cultura desta empresa pode ser considerada como uma cultura correspondente a uma empresa competitiva, de linha moderna, que, em alguns momentos esboça ações de planejamento e em outros adota atividades imediatistas, que surpreendem os funcionários, prezando métodos bem estabelecidos de organização e funcionamento. O maior obstáculo que esta empresa poderá se deparar parece tratar-se da forma que a mesma lida com o estabelecimento de vínculos e de laços identitários entre os funcionários e a empresa. Desta forma, vale enfatizar que a empresa precisa reavaliar o modo como sua cultura se apresenta para os funcionários e como esses percebem estas mudanças. Seria necessário que a empresa pudesse promover cursos de capacitação, de arte e de profissionalização em que estes trabalhadores pudessem ser estimulados a desempenhar suas atividades com o objetivo de atingir novos patamares, buscando-se assim, uma maior sintonia entre os interesses e metas da empresa e o que os funcionários desejam atingir como satisfação pessoal. Portanto, compreende-se que o psicólogo do trabalho deve desenvolver uma proposta de intervenção que busque a qualidade de vida do funcionário, pois, entende-se que o sucesso da empresa depende do estabelecimento de uma maior ligação dessa e de sua cultura com os funcionários. Palavras-chave: Cultura Organizacional, Psicologia, Trabalho |